segunda-feira, 2 de abril de 2012

Imagens e palavras I


A produção textual a partir de imagens surte muitos resultados surpreendentes. Além da observação, desperta-se a criatividade, a imaginação  e o desenvolvimento da escrita/leitura crítica não só da palavra, mas também do mundo. Vejamos o que foi produzido a partir da imagem acima.

Há marcas que nunca poderão ser curadas, elas apenas param de doer. (Wendy Barbosa - 1o I)
Dizem que a escravidão acabou, mas onde está a liberdade? (Daniel de Andrade - 1o F)
O  acorrentamento do homem, muitas vezes, escravo de outra pessoa ou dele mesmo. A opressão,  a humilhação. (Jade Batista1o I )
A prisão que se tornou meu mundo é a liberdade que não tenho e pela qual não luto! (Carol Brasil - 1o F)
Não podemos ser escravos do mundo, temo de ser livres para conquistá-lo! (Thamires - 1o F)
Todo cidadão tem o direito de ser livre. Ninguém nasce para se sujeitar a humilhações. (Naira Fernandes - 1o I)
A prisão nos priva de muitas coisas, mas quando saímos dela queremos ficar em um espaço limitado, só nosso! (Paula Silva - 1o F)
Estamos todos padronizados, presos, sem poder ser o que desejamos. (Silas Luz - 1o I)
Para cada ação há uma consequência. As prisões onde se encontram os infratores é a prova disso! (Daniel Fernandes - 1o F)
Quem possui o poder de te aprisionar e, ao mesmo tempo, de te libertar? Quem possui todas as armas suficientes para lutar por sua liberdade? Você!! Você possui tudo de que precisa para lutar! Você tem as chaves! Então lute! (Otávio Oliveira - 1o I)
O sofrimento é a falta de alegria; a prisão, falta de liberdade. Não me lembro mais do formato do sol, pois só o vejo nascer quadrado. (Mateus de Almeida - 1o F)
Preso, solitário, na escuridão. Preso a mim mesmo. Nunca me senti tão triste. À procura da alegria, espero e choro! (Lenon - 1o D)
Há apenas a ausência de liberdade e de poder sobre si mesmo! (Mateus Santos - 1o I)
Não precisamos de asas para poder voar, precisamos somente nos libertar do que nos acorrenta ao chão. (Ráilla Muniz - 1o F)
Não fique preso em seu próprio medo, liberte-se do que te traz infelicidade. (Irlan - 1o I)
Você tenta escapar, mas quando ver já é tarde demais. Você não tem mais liberdade em seu lugar, em seu pensar. Você já deixou a sociedade tomar conta de seu ser! (Brenda Lázara - 1o F)
Muitas vezes, o homem aprisiona-se em seu próprio fardo! (Alexandre Ribeiro - 1o I)
Todo indivíduo tem o direito à liberdade; nascemos para vivermos livres e não acorrentados! Correntes só servem quando significam união e não segregação. (Daiana Conceição - 1o I)
Braços acorrentados: a morte, a dor, a tristeza e a falta de liberdade! (Luana Santos - 1o I)
Correntes do sofrimento. Um mar de tristeza sem fim! (Tamires Viegas - 1o I)
Prisioneiro acorrentado por muito tempo. A ferrugem já escorre sobre sua pele. (Tárcio Fonseca - 1o J)
O homem define a sua própria liberdade. Ou não? (Laisi Teles - 1o J)
Um homem acorrentado pelos pulsos, num local escuro e sombrio. Parece estar ajoelhado... (Thayane Nunes - 1o J)
A falta de liberdade existe ainda hoje. As pessoas "presas" em seus trabalhos sem tempo para si mesmo. (Mariana Regina - 1o J)
Acorrentados pelo seu próprio "eu". (Andreza Lima - 1o J)
Não podemos nos esquecer de que nossos antepassados foram trazidos da África para serem escravizados. Nos deixaram muitos legados, principalmente, culturais e religiosos. E, infelizmente, ainda sofrem muito preconceito. (Bianca Silva - 1o J)
Correntes: uma forma de aprisionar, usada para prender escravos nos navios negreiros. Mas, ainda hoje, é utilizada em cárceres privados, filmes e novelas. (Túlio Azevedo - 1o J)





P.S.: Todos es escritores estudam na Escola Djalma Pessoa (Sesi Piatã). 

Um comentário:

  1. Caros (as) escritores (as), selecionei apenas os textos para a primeira imagem trabalhada em sala de aula. A cada dia, postarei uma nova imagem e outros olhares/produções textuais. Portanto, se o texto não foi selecionado nesta primeira fase, com certeza estará na próxima.
    Leiam e comentem! Abs

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